Por A. Almeida -Jornalista –
Uma voz que prende, emociona e deixa saudade
Quem ouviu Elvis Salgado no programa de Guiba dos Phocs na última quarta-feira sentiu na pele o poder da música. A voz suave, afinada e cheia de sentimento que cativa e hipnotiza. É aquele tipo de cantor que faz a plateia parar, ouvir e se perder no momento.
Elvis começou cedo, lá em 2003, na banda escola da Casa da Criança e do Adolescente, guiado pelo mestre Sérgio Pitta. Mas talento não se esconde, e logo ele montou a banda Vixe Maria, que depois virou Canjica Mole. E dali em diante foi um salto: passou pelo arrocha com a banda Mexe e Remexe e transitou pelo forró com nomes como Cactus, Zarabumbeia e Menina Fogosa.
Em 2012, Elvis reencontrou o arrocha na Banda Barretos e nunca mais parou. Em 2015, assumiu o nome de batismo e, com o maestro Jeferson Costa, solidificou sua carreira. São cinco álbuns gravados, um audiovisual e um novo trabalho quente: o Repertório de Verão 2025, já disponível na internet e pronto para embalar o verão.
Ao lado do maestro Jeferson Costa, Elvis encontrou a fórmula perfeita. A sintonia entre os dois transforma cada show em uma experiência única, trazendo emoção e qualidade para um público que só cresce. O nome dele já é sinônimo de música boa e presença de palco impecável.
Se tem uma coisa que Elvis faz bem, além de cantar, é emocionar. Ele conquistou Camaçari e segue conquistando cada vez mais fãs. Quem ainda não ouviu, está perdendo um dos maiores talentos da Bahia.
